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plataforma que paga bonus no cadastro,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Em julho de 1924, o general reformado Isidoro Dias Lopes liderou uma revolta em São Paulo, em um movimento que contou com o apoio da força pública estadual, comandada pelo major Miguel Costa. No dia 8 de julho os revoltosos forçaram o governador Carlos de Campos e as tropas legalistas a fugirem da capital. Isidoro forneceu armas e incorporou em suas forças um bom número de operários estrangeiros, especialmente os mais experimentados no teatro europeu da Primeira Guerra Mundial. Os anarquistas de São Paulo, em reunião com Pedro Augusto Motta, reconheceram que o levante militar não fora realizado pelo povo. Estabeleceram, porém, um elo entre seu caráter e os anseios populares. Examinando o fato de não contarem com uma força suficiente, entre as classes trabalhadoras e populares, para fazer a sua própria revolução, decidiram pela participação no movimento, numa tentativa de influenciá-lo; logo se ofereceram para pegar em armas, propondo a formação de batalhões de civis autônomos, sem a disciplina e a ingerência militar. Isidoro, acatando as advertências de Macedo Soares quanto à infiltração de elementos radicais, rejeitou peremptoriamente a proposta dos anarquistas. Rejeitada a proposta, os anarquistas enviaram uma "Moção dos Militantes Operários" ao Comitê das Forças Revolucionárias, com 28 assinaturas, publicado em ''A Plebe'' de 25 de julho de 1924. A moção propunha a fixação de um salário mínimo e de uma tabela de preços máximos, o direito de fundar escolas, o direito de associação para todas as classes trabalhadoras, a liberdade da imprensa operária, a generalização da jornada de oito horas de trabalho e a revogação da lei de expulsão relativa às questões político-sociais.,Em decorrência das agitações em São Paulo, o Congresso declarou estado de sítio por 60 dias na Capital Federal e nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, autorizando o Presidente a prorrogá-lo e estendê-lo a outros pontos do território nacional. Com isso, os sindicatos mais atuantes foram fechados e os jornais anarquistas, impedidos de circular. José Oiticica foi detido, ainda durante a revolta em São Paulo, ao sair do Colégio Pedro II, e depois foi enviado para instalações prisionais improvisadas em ilhas na Baía de Guanabara; Domingos Passos, Domingos Brás e outros operários anarquistas, foram encarcerados na Quarta Delegacia Auxiliar; já os libertários paulistas que assinaram a "Moção dos Militantes Operários" foram perseguidos e presos..
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